13 maio 2008

Às vezes ajudar não custa

Tal como mencionei e padecendo eu de uma doença considerada rara, este ano a minha consignação do rendimento sujeito a IRS foi mesmo para a Raríssimas. Qualquer coisa como 130€ não vão engordar os cofres do Estado ( que ainda assim fica lá com quase 2500€ nossos ) mas sim contribuir para que pessoas que como eu sofrem de doenças raras consigam obter informação sobre a mesma, pois pior que a doença é não se saber o que se combate e com que armas se deve fazer. A incerteza é dos piores martírios.
Ainda que o dinheiro não possa ser usado da melhor forma e apesar de nunca ter recorrido a informações junto desta associação, pelo menos na minha consciência fica a sensação de poder ajudar alguém a " desbravar o mato " na luta contra o desconhecido.

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