20 dezembro 2007

Voltaram a atacar com força...

A pergunta para quando um mano voltou a andar na berlinda. Já me irritou mais confesso, mas não deixo de achar uma intromissão e até mesmo como uma crítica.
A doença fez com que possa responder sem afirmações mais agressivas do tipo: Quando ela nos deixar dormir ou quando puder pagar 2 mensalidades do colégio.
Agora posso dizer que mesmo que quisesse não posso e não poderei pelo menos nos próximos 6 a 9 meses. Isso dá-me alguma margem de manobra e sossega as mentes ansiosas, mas confesso que já estive tentada a dilatar o prazo propositadamente para que quando esse prazo terminar, não voltem a chover as perguntas.
Não consigo perceber esta curiosidade, juro que não consigo.

2 comentários:

Mamã artesã disse...

Prefiro responder que, se pagarem tudo o que o bébé vai precisar, o mando vir imediatamente.
Se há perguntas que sempre me irritaram foi: "Então quando casas?", "Para quando um bébé? e agora essa famosa pergunta do "Para quando um(a) mano(a)?". Mas é que irrita mesmo. As pessoas pensarão que o nosso dinheiro nasce em árvores?...
Joquinhas e votos dum Santo e Feliz Natal.
Sofia

P.S.- Acho que a ama ficou mais triste do que eu pois nunca tinha acontecido com nenhuma criança. Mas não a culpo pois quando o comecei a deixar lá, já sabia os riscos que corria.

Susie disse...

Ai que melgas! e as pessoas são obrigadas a terem mais do que um filho, por acaso? Hoje em dia a média dos lares é de 1,7. Deve haver muita, mas muita gente que só tem um filho ou mesmo nenhum.

As pessoas são umas chatas.