" Quero xixi " ou " cócó " já tinham sido tentados mas como voltava sempre à mesa depois disso desistiu de usar.
" Tenho sono "ainda vai usando assim como chorar até mais não, tossir, puxar o vómito e deitar a comida fora. Ontem veio a história do " dói-me a barriga, ai a minha barriguinha ". Não queria a carne e o arroz porque para isso estava cheia e doia-lhe a barriga mas queria um chupa com o qual a " engodamos " para que comesse. Percebeu que se não há fome para a comida também não há para doces.
Como eu ando menos paciente não liguei nenhuma aos lamentos e fui enfiando garfada atrás de garfada o que achei que deveria comer. E comeu bem, com lamentos do tipo : " ai eu sou uma desgraçadinha e esta minha mãe não me entende e eu ainda vou deitar arroz pelos olhinhos em vez de lágrimas ", mas comeu. E ainda comeu fruta e acabou por não comer o chupa que não quis. Decididamente, muitas vezes com ela a pedagogia vale um par de botas rotas. Tenho de aceitar isso e render-me ao facto, é preciso é saber dosear e saber quando usar da pedagogia e quando usar do meu feitio " brutinha que nem casas ". Valha-me o bom senso!
2 comentários:
Aqui são as desculpas para dormir, com a comida, não insisto muito, porque ela come bem normalmente e quando não come é porque já está de barriga cheia e eu bem me lembro como era peste para comer e hoje é o que é...
As pedagogias tb nem sempre funcionam cá por casa. Eu tenho a minha teoria: nós é q conhecemos os nossos filhos e sabemos o q resulta com eles.
bj*
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