Ao contrário de nos anos anteriores, o frio trouxe-me uns laivos do espírito natalício. E este ano o espírito vai ser essencialmente natalício, centrado no acontecimento e não nos presentes associados. A crise ataca todos, mais ainda quem há já quase 1 ano e meio tem despesas de saúde extras exorbitantes, não há margem para desvios.
O orçamento está estipulado, com várias reduções, com pessoas que sairam da lista mas não do coração, ainda assim, com um valor acima do que seria razoável. Já andamos a ver e a rever a lista e tentar baixar daqui e dali, a pensar em alternativas económicas mas com significado. Estão quase todos alertados para a redução do orçamento, consequentemente do valor montetário dos presentes.
Aproveitamos as dicas de tirar a chucha com a vinda do Pai Natal e falamos-lhe no assunto. As reacções tem sido diversas, desde o dizer que não quer mais prendas e por isso não quer dar a chucha, ao dizer que vai dar a chucha e perguntar a medo se o natal é já amanhã ou a dizer que não gosta do Pai Natal. Não me parece que vá ser fácil, a ver vamos.
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