Na primeira aula o entusiamo inicial, na segunda menor mas ainda assim foi feliz. A partir daí todas as manhãs de terça e quinta feira tornaram-se pavorosas ( e quando digo pavorosas é sem grandes exageros ), de tal forma que numa das vezes eu tive uma crise de falta de controlo e fiz uma birra quase tão grande quanto a dela. Pensei e repensei ( porque no final do dia ela vinha feliz com a aula mas na manhã da natação era outra vez o drama ), demos mais uma e outra oportunidade ( até porque ela adora piscinas ) e na semana passada, perguntei-lhe se queria continuar na natação, ela disse que não e eu mesmo tendo pago todo o mês não quis sujeitar-nos a mais manhãs de tortura. Acho que ela no fundo, queria estar dentro de água e fazer o que lhe apetecesse e não propriamente aprender a nadar e fazer o que os professores diziam.
Na escola a directora achava que eu devia insistir com ela ( depois de mais de um mês de insistência não me pareceu sensato ), mas decidimos que não queriamos criar nela algum medo ou rejeição por aquilo que, ainda que sendo para benefício físico ( e no auxílio do seu crescimento/fortalecimento do pé ), tinha de ser, acima de tudo para diversão dela.
A educadora apoiou-nos na decisão ( e sabe bem saber a opinião de uma profissional que a conhece bem ) e desde a semana passada, que a natação, já era.
Ainda assim, tem ballet ( extra-curricular ) a juntar à ginástica e à música ( curriculares ) e as nossas manhãs tornaram-se bem mais tranquilas.
Para o ano tenta-se novamente ( ou não ).
1 comentário:
fizeste bem... mais tarde pode gostar!!
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