Este fim de semana " encontrou-o " por 2 vezes. Nas 2 vezes quis ir cumprimentá-lo e fazer o seu pedido mas não quis foto em nenhuma das ocasiões nem sentar-se no seu colo ( mas deu-lhe beijinho vá se lá entender a miúda ).
A primeira vez, encontrou-o, teve uma conversa de ocasião (às vezes porto-me bem, hoje portei-me bem, às vezes como bem, etc ) e fez os seus 3 pedidos : a carlota cambalhota, um carrinho de bengala para empurrar as bonecas e ( não sei onde foi desencantar esta ideia ), uma cadeira de rodas para as bonecas que estiverem aleijadas ou velhinhas.
Na 2ª vez, percebeu que o pai Natal não era o mesmo, questionou-me do porquê e quando se chegou junto dele já só fez os seus 3 pedidos. Depois de repreendida pela mãe castradora ( lol ), lá fez os cumprimentos, conversa da praxe e os pedidos. O 2º pai Natal falou-lhe na crise e eu tive uma vontade imensa de me rir, mas ela entendeu a ideia de que poderia não receber as 3 coisas que pediu. Depois fiquei a pensar que a conversa do pai Natal não se vai coadunar com a realidade de dia 25 em que vai ser inundada de brinquedos.
Este ano estive mesmo mesmo tentada a não lhe comprarmos nada ( pais ) que vai ter tanto que é mais uma coisa para o molho.
Quando chegou a casa, tomou a iniciativa de começar a escolher os brinquedos a dar aos meninos pobrezinhos, mas tivemos de adiar a tarefa para outro dia dadas as horas.
1 comentário:
é por causa disso que não damos prendas aos filhos no Natal, já achamos que recebem mais do que o que achamos desejável.
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