Ontem fomos a um jantar de Natal de uma das empresas para a qual presto serviços. Foi também o almoço de Natal daquela que trabalho por conta de outrém mas não pude ir por causa das aulas da pós graduação. Ahh é verdade, estou integrada numa pós graduação desde final de Outubro.
O jantar correu muito bem, comeu-se maravilhosamente e divertimos de igual forma. Aquela é uma equipa de trabalho no verdadeiro sentido, competente, divertida e unida à qual tenho o prazer de pertencer.
A Beatriz não foi, para evitar as confusões próprias e também porque à noite faz sempre uma birrinha para dormir se não estiver em casa. Ficou pela primeira vez com a minha tia, com quem a partir de 2 de Janeiro vai passar a estar durante o dia, enquanto eu vou para um dos meus trabalhinhos. Portou-se bem, mas quando chegamos, perto das 2 da manhã, tinha estado a choramingar. Quando nos viu fez umas queixinhas e ainda chorou um bocado mas calou-se quando percebeu quer iamos para casa e a colocamos na coque. Espero que a adaptação dela a estar em casa com a minha tia seja boa, já que até agora salvo raras excepções tem estado sempre comigo e mesmo quando estou a trabalhar e a levo comigo, apesar de ter outras pessoas por perto, a mãe está sempre lá.
A cada dia que passa tento mentalizar-me para deixar de a ter todo o tempo comigo, mas confesso que me custa pensar nisso. Vai custar-me mas tem de ser, por agora é aproveitar ao máximo o tempo que resta ( há já 15 dias que não vou trabalhar ) para a mimar, para brincar , para estar com ela com qualidade. Se calhar por isso este Natal não estou com a euforia dos outros anos, não me parece que é Natal, estou até um pouco nostálgica, não me apetece comprar prendas, nem me apetece recebê-las. Para mim este Natal era passado no quentinho do nosso lar, os três, sozinhos, com a lareira acessa, bem abraçadinhos os três. Não vai ser assim, vamos passar a véspera a casa dos avós paternos e o dia com a avó materna e restante família.
Bem mas apesar de não ter paciência para as prendas, para as confusões dos centros comerciais e afins a maioria das prendas estão compradas, mas ainda faltam algumas... e já falta tão pouquinho.
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